Triunfo | Governança Corporativa

Governança Corporativa

 

A Triunfo adota as melhores práticas de governança corporativa na gestão dos negócios de suas empresas, sempre pautada por princípios de transparência, equidade e prestação de contas. Essa postura é essencial na gestão de seus negócios, visto que a Companhia está listada no Novo Mercado, o mais alto nível de governança corporativa da Bolsa de Valores, Mercadorias e Futuros de São Paulo (BM&FBovespa), e no mercado de balcão da Bolsa de Nova York.

Todos os colaboradores da Triunfo são motivados a assumir o compromisso com as bases dessa gestão, por meio de normas internas que asseguram a uniformidade de seus atos e a adequação às políticas da Companhia.

 

Conselho de Administração

O Conselho de Administração é responsável por estabelecer as políticas e diretrizes dos negócios, o que contempla a estratégia de longo prazo, o controle e a fiscalização do desempenho da Companhia. Também supervisiona a gestão da Diretoria Executiva. É formado por sete membros, sendo dois deles independentes, com mandato unificado de dois anos, com a possibilidade de serem reeleitos. Em acordo com o Estatuto Social, os cargos de presidente do Conselho de Administração e de diretor presidente ou principal executivo da Companhia não poderão ser acumulados pela mesma pessoa. GRI 4.1; 4.2; 4.6; 4.7 

O Conselho de Administração da Triunfo é composto pelos seguintes executivos:

• Luiz Fernando Wolff de Carvalho – Presidente do Conselho. Profissional com extensa experiência na área de engenharia. Já atuou como Engenheiro de obras e Superintendente na Engenharia Brasileira de Construções (Ebec), até 1983, e também como Superintendente da C.R. Almeida Engenharia e Construções, entre 1983 e 1987. Em dezembro de 1987, adquiriu a empresa Construtora Malachias e, em janeiro de 1988, associou-se à Construtora Triunfo S.A.

• Fernando Xavier Ferreira – Conselheiro Independente Efetivo. Profissional com experiência na área de Telecomunicações. Atuou como Secretário Executivo do Ministério das Comunicações, Diretor Geral Brasileiro da Itaipu Binacional e Presidente da Telecomunicações Brasileiras, da Northern Telecom do Brasil e da Telecomunicações do Paraná (Telepar). Também atuou como membro do Comitê Latino Americano da Bolsa de Nova York (Nyse) e como Presidente do Conselho de Administração da Embratel S.A.

• Antônio José Monteiro da Fonseca de Queiroz – Conselheiro Efetivo. Profissional com experiência na área Administrativa. Já atuou como Supervisor Administrativo na Rondomaq Construções Ltda. e também no desenvolvimento do projeto Terra Nova, da Companhia de Desenvolvimento do Mato Grosso (Codemat).

• João Villar Garcia – Conselheiro Efetivo. Desde 1985, é acionista da Construtora Triunfo. Já atuou também como Diretor da C.R. Almeida S.A.

• Leonardo de Almeida Aguiar – Conselheiro Efetivo. Engenheiro na Construtora Triunfo, desde 1996.  Participou da duplicação da BR-38, entre Belo Horizonte e São Paulo, e da construção da Fábrica de Caminhões da Volkswagen em Resende (RJ). Participou ainda da reforma das estações Lapa e Franco da Rocha, da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM), em São Paulo, e da construção da hidrelétrica de Itiquira, no Mato Grosso. Atualmente, exerce o cargo de Gerente Comercial da Construtora Triunfo, nas regionais de São Paulo e Brasília.

• Ricardo Stabille Piovezan – Conselheiro Efetivo. Desde 1988, trabalha em empresas ligadas à Triunfo na área Administrativo-Financeira. Até o início de 2008, atuou como Diretor de Relação com Investidores da Concepa.

• Marcelo Souza Monteiro – Conselheiro Independente Efetivo. Atuou como Gerente Financeiro da Companhia Paranaense de Energia (COPEL), entre 1990 e 1995. Atuou também no Banco Pactual, entre 1995 e 2007, onde ocupou os cargos de Analista do Setor Elétrico, Gestor de Portfólio de Ações (Fundo América Latina e Fundo de Energia), Gestor de Portfólio de Ações de Mercados Emergentes. Em 2001, associou-se ao Banco Pactual. E foi Gestor do Portfólio de Ações de Mercados Emergentes, da Pactual Capital Partners, entre 2007 e 2009.

• Conselheiros Independentes – Os conselheiros independentes não podem possuir qualquer vínculo com a Triunfo, comercial ou profissional. Nessa categoria, incluem-se fornecedores, clientes, colaboradores (e respectivos cônjuges e parentes até segundo grau) e administradores de entidades que prestem serviços à Companhia. A única remuneração recebida é por atuar como conselheiro. GRI 4.3 

 

Conselho Fiscal

O Conselho Fiscal, criado em 2010, é composto por três membros efetivos e três suplentes. É responsável pela fiscalização das decisões administrativas e por analisar as demonstrações financeiras que deverão ser reportadas aos acionistas (inclusive aos minoritários). Seus membros não podem fazer parte do Conselho da Administração, da Diretoria Executiva, do quadro de colaboradores e de suas controladas, nem podem ser cônjuges ou parentes de gestores da empresa. GRI 4.10

 

Transparência e Ética

Alinhada às regras do Novo Mercado, a Triunfo prima pelas melhores práticas corporativas, sendo a transparência exercida por meio de vários canais de comunicação que consolidam um diálogo aberto e permanente com seus stakeholders. Sua situação econômico-financeira, bem como projetos e planos futuros, são divulgados em uma reunião pública anual, denominada Dia da Triunfo. Em acordo com as normas contábeis internacionais, a Companhia assegura que 25% de suas ações estejam em circulação, faz oferta de ações que permitam a dispersão acionária e, a cada trimestre, publica informações de interesse do mercado. Informa ainda todas as negociações envolvendo valores mobiliários de sua emissão, realizadas por suas empresas, por seus conselheiros e diretores, além de submeter quaisquer acordos e programas de opções de compra de ações à BM&FBovespa.

No site da Triunfo, são constantemente atualizados o calendário de eventos societários, as informações sobre as políticas corporativas e notícias institucionais. Aos interessados, a Companhia oferece a possibilidade de cadastro em seu mailing, para recebimento de informações sobre a Triunfo (www.triunfo.com/ri).

 

Políticas e Código de Conduta GRI 4.8; 4.11 

Ética é um dos valores fundamentais da Triunfo. Todas as suas ações, decisões e relacionamentos são baseados numa atuação responsável e transparente.

Para reforçar esse valor organizacional, desde 2010 o Código de Conduta da Triunfo está acessível em seu site, para colaboradores e demais stakeholders. Todos os novos contratados recebem um exemplar e, após tomar conhecimento do seu conteúdo, assinam um termo de anuência. GRI SO3 

O código define as normas e os procedimentos da Companhia em relação a ética, honestidade, respeito mútuo e integridade moral e estabelece procedimentos de blindagem contra corrupção, discriminação, abuso de poder, conflitos de interesses e favorecimento a fornecedores. Em um de seus itens, as práticas antissuborno instituem que nenhum colaborador pode receber pagamento em dinheiro ou qualquer outro tipo de vantagem pelos serviços prestados a outro stakeholder, assim como não pode usar seu cargo ou função para obter benefícios próprios. Sobre o relacionamento com o setor público, um item descreve que não são permitidas as realizações de pagamento ou ofertas de presentes aos servidores públicos para adquirir ou agilizar a prestação de serviços. O Código define ainda que contribuições em favor de partidos políticos e grupos religiosos, em moeda, bens ou serviços, deverão ser previamente autorizadas pela presidência.

Além dessas práticas, o conteúdo fornece informações sobre o uso restritamente profissional dos equipamentos da Companhia, estabelece normas sobre a postura no ambiente de trabalho e explica o processo de gestão da área de Saúde, Segurança e Meio Ambiente. Esclarece também as penalidades aplicadas em caso de descumprimento de algum item do código.

O resultado desse trabalho colabora com a redução de fraudes, desvios e atos ilícitos. Todas as unidades de negócio da Triunfo são submetidas a avaliação de risco relacionada a corrupção.  Em 2012, não foram identificados casos de corrupção nas empresas da Triunfo. GRI SO2; SO4 

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